Depois do brilharete no recente terminado CAN’2023, organizado e vencido pela Côte d’Ivoire, onde a Selecção Nacional foi eliminada nos quartos-de-final pela Nigéria, ganhou o direito de ficar afastada das preliminares, que iniciam em Março próximo, envolvendo as selecções menos contadas no ranking africano. 

Em função da posição conquistada no CAN da Côte d’Ivoire o combinado nacional orientado pelo português Pedro Gonçalves subiu 24 lugares no ranking africano que o coloca entre as melhores selecções do continente.

A classificação na prova passada faz subir a fasquia dos Palancas Negras em ambicionar nova presença na maior competição africana de futebol a nível das selecções nacionais.

 A fase de grupos será disputada em Setembro, Outubro e Novembro, com as seis jornadas em cada um dos 11 grupos, onde se apuram os dois primeiros. O facto de Marrocos não organizar um CAN há 36 anos, ou seja, desde 1988, e pelo investimento que tem sido feito nas infra-estruturas e não só, como estádios, estradas, transportes públicos e na promoção do turismo, pesou na decisão do órgão que rege o futebol no continente.

Os Leões do Atlas, designação da selecção marroquina, foram semi-finalista no Mundial de 2022, no Qatar, e no CAN da Côte d’Ivoire ficaram pelo caminho nos oitavos-de-final diante da África do Sul. Com a organização do próximo campeonato africano ambicionam conquistar o título.